
Por Caio Junqueira, CNN
Comentário: Essa conspiração para derrubar Bolsonaro não vai acabar bem!!! Querem criar os fatos mais esdrúxulos para derrubá-lo, pois não encontram nada que possa macular a sua gestão, como improbidade ou corrupção, logo querem impedi-lo de governar e se pautam em suas falas, não respeitando sequer o seu direito de expressão, pois os seus algoz o criticam e o xingam a toda toda hora, como se para eles o direito de expressão fosse garantido e para o presidente não. Vão criar um atrito gigantesco, haja vista que os seguidores de Bolsonaro (30% da população) são enfáticos e não precisam de recursos para se mobilizarem, coisa bem diferente dos grupos de apoio a outros presidentes, que precisavam de muito dinheiro público para se mobilizar. Afastar um presidente com artifícios juridiquês não será aceito pelo povo e muito menos pelas Forças Armadas!!!
As Forças Armadas asseguraram ao Palácio do Planalto de que não deverão apoiar qualquer movimento que tenha por objeto desestabilização política do presidente Jair Bolsonaro.
A CNN conversou generais da ativa e da reserva com interlocução com o presidente e a avaliação é a de que o papel das Forças Armadas neste momento é garantir a estabilidade institucional como garantiu em outros momentos de crise aguda na Nova República.
Citam como exemplos as ocorridas nos processos de impeachment de Fernando Collor e de Dilma Rousseff e a crise política no governo Michel Temer em razão das denúncias por corrupção contra ele apresentadas pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Os generais avaliam que deverão seguir na atual crise a mesma toada desses outros momentos do país. Avaliam, contudo, –e deixaram isso claro ao Planalto – que não veem no atual episódio entre Sergio Moro e Bolsonaro motivações para uma instabilidade institucional.
Também dizem que o presidente foi eleito “democraticamente e não teve um arranhão ou desvio até agora que justificasse sua instabilidade”, segundo um general. A avaliação é a de que as próprias instituições, no caso o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, deverão tomar suas atitudes.
Um deles, contudo, ressaltou que “não pode ocorrer forçação de barra” contra o presidente e que todo e qualquer movimento deve ser resultado de alguma ilegalidade por parte do presidente, algo que, para eles, ainda não ocorreu.
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