Mais um indício de perseguição e
paternalismo foi estampado no cenário político do município de Santana do
Maranhão pela gestão do prefeito, Fransquinho Tavares (PCdoB), que
vem fazendo uma administração catastrófica no município, e mais uma vez o alvo
foi a professora Osmarina, a qual foi removida pela segunda vez da
escola onde trabalhou no ano
passado, sem nenhuma justificativa, para a escola no povoado Santana Velha. A
educadora infantil que é filiada no Sindicado dos Servidores Públicos
Municipais de Santana do Maranhão (SINSEPUSMA) tem sido combativa na luta pelos
direitos dos trabalhadores desde o início da atual administração.
Portanto fica claro que levantar uma
bandeira de luta no município de Santana do Maranhão é ter
certeza que irá sofre retaliações pelo
atual governo. O mais assustador é que os condutores do poder no município
fazem questão de deixar claro tal atitude tirânica em pleno século XXI. Talvez
a voz daqueles que no inicio da gestão ecoava nos quatro cantos do município, e
agora se perdeu no meio das nuvens do poder se justifique pela ação ditatorial.
É claro que o “Perseguidor”
implacável como vem sendo reconhecido, tenta se utilizar de
artifícios que possibilite a troca da verbalização pelo silêncio de alguns que
optem pela comodidade que culminará na
conquista dos anseios, desejos e pedidos que supram apenas
o conforto individual.
A gestão tem característica dúbia, ao
mesmo tempo em que assume um caráter tirânico revela um espírito paternalista.
Com o mesmo prazer de transferir a professora supracitada, o governo municipal
beneficia professores que são lotados no pólo do São João, removendo-os para escolas
na sede, próxima as suas residências, e ainda
promove alguns acertos com outros professores os quais se ausentam da
sala de aula e assumem outros postos
pactuado com o governo.
Vale a reflexão! Existem os que falam
e são punidos, existem os que se calam e são tolerados e existem os que
compactuam e são beneficiados.
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