Blog do Abimael Costa
"O governador Flávio Dino trata o povo do Maranhão de forma cruel e desumana, ele pensa apenas em se vingar dos prefeitos e prefeitas que não votaram nele. Ele tira o dinheiro para matar, por inanição matar o hospital, mas na verdade ele está matando é o povo" Hildo Rocha.
O governo do estado do Maranhão está boicotando municípios que não o apoiaram durante a campanha eleitoral e que insistem em se manter na oposição, em um ato insano de vingança o governo retira recursos da saúde destes municípios, forcando os prefeitos a fecharem dezenas de hospital, a afirmação foi feita pelo deputado federal Hildo Rocha, durante pronunciamento na tribuna da Câmara nesta quinta-feira (11).
O parlamentar foi enfático ao denunciar que o atual governo está forçando prefeitos e prefeitas a fecharem dezenas de hospitais que foram construídos por meio do Programa Saúde é Vida, criado pela ex-governadora Roseana Sarney. Conforme Hildo, há seis meses que o governo não repassa às prefeituras os recursos do Fundo Estadual de Saúde, no valor de R$ 100 mil. Sem esses repasses é praticamente impossível manter as unidades hospitalares em funcionamento.
Com base em dados oficiais, o deputado afirma que até o segundo bimestre deste ano, o governo do Maranhão investiu apenas 10% das receitas na saúde, fato que configura uma transgressão à lei, já que a constituição federal diz que os governos estaduais devem investir pelo menos 12% do que arrecadam na saúde.
Hildo faz uma comparação entre o Maranhão, onde o atual governo destinou apenas 10% para a saúde, com o estado do Tocantins, onde esse percentual é de 18,29%. Enquanto no Maranhão, o atual governo investe apenas R$ 78,00 no Tocantins o governo aplica recursos na proporção de R$ 350,00 por pessoa.
O povo do nosso estado não tem mais direito a hospital no lugar onde vive porque o governador se nega a repassar o dinheiro para os municípios bancar o funcionamento dos hospitais. Ele tira o dinheiro para matar, por inanição matar o hospital, mas na verdade ele está matando é o povo. finaliza o parlamentar
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